Nem tudo que é bonito foi feito para ser mostrado
Fui
ao cinema. Antes de a sessão começar fui à praça de alimentação para comer
alguma coisa. Como típico professor, escolhi a comida mais barata. Sentei em
uma mesa e logo depois, um casal sentou-se em outra mesa que ficava de frente
para a minha.
Beijo.
Me liga. Diz que me ama e desliga.
A
mulher acomodou-se bem de frente pra mim. Ela estava com um vestido
extremamente curto, ou seja, vi tudo. Fiquei muito constrangido!
Apesar
do meu incomodo, fiquei na mesa. Não arredei o pé de lá, afinal, eu havia
chegado primeiro.
A
mulher de vestido curtíssimo não estava sentada somente de frente pra mim. Suas
pernas – que não eram feias – y otras
cositas más - cuja descrição não
posso fazer aqui uma vez que sou crente (risos) -, estavam expostas para o corredor lotado de gente transitando.
Chegou
uma hora que o casal percebeu que estavam expostos e resolveram mudar para
outro lugar no meio da praça de alimentação.
Nem
tudo que é bonito foi feito para ser mostrado e exibido. Bom senso é sempre bom
e não causa prejuízo à saúde de ninguém.
Como
bem disse o autor de Hebreus, nós estamos rodeados por uma grande nuvem de
testemunhas. Vivemos em um verdadeiro Big
Brother Brasil. Estamos expostos 24 horas por dia, inclusive quando estamos
dormindo. Sua mãe nunca disse “durma com os anjos, meu filho”?
Queridinha
e queridinho, vistam-se melhor!
Mulheres,
às vezes, nós homens, preferimos imaginar ao invés de ver a desgraça.
Homens,
mulheres gostam de atitude e de pegada, e não de menino vestido como se fosse
integrante do Restart.
Luís Braga
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