Testemunho e incentivo

Quero dar testemunho do ano de 2013 e, também, quero encorajá-los a viver o ano de 2014.
                            
Nunca pensei em estudar Direito, não havia o desejo no meu coração. 

O meu desejo era estudar história.

Um dia, num retiro espiritual, algum irmão, que não lembro quem, disse que eu deveria ir até o profeta (“... Crede no Senhor vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas, e prosperareis;2 Crônicas 20:20). Não sabia quem era profeta, naquele lugar tinha tantos homens de Deus.  No momento em que estava tentando saber quem era o profeta do Senhor para a minha vida, o Espírito Santo colocou no meu coração que o profeta, era o meu próprio pastor, pois o pastor é aquele que tem a visão de Deus acerca da vida da ovelha.

Fui conversar com o presbítero Neto, ou para os filhos na fé, simplesmente “présbi”, que na época era o dirigente da minha congregação, disse a ele que gostaria de estudar e história, o homem de Deus me orientou que o Direito seria a melhor escolha.

Não convencido, fui conversar com o meu pastor, NUNCA conheci um sacerdote tão zeloso como o pastor Mauro, e, ele também me disse que eu deveria estudar Direito.

Recorri a um terceiro profeta, pastor Osmil, presidente do Ministério de Pinheiros, guardião da doutrina, homem de Deus. Com o pastor Osmil, resolvi “mudar o discurso”, e logo perguntei: “Pastor, História ou Direito?”, ele me respondeu: “Direito, filho!”. Pedi para ele orar me abençoando, e Deus fez algumas promessas.

Eu defendo a idéia de que devemos estudar aquilo que gostamos, no entanto, em muitos casos, Deus pensa diferente da gente (“Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos...” Isaías 55:8). Eu escolhi fazer o que estava no pensamento e no coração do Eterno (“Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos. Isaías 55:9)

Comecei o curso de Direito em 2013 (“... não fui desobediente à visão celestial. Atos 26:19).  Abortei a minha vontade e escolhi fazer a vontade do Pai Nosso, sim, do Pai Nosso, pois o pai sabe o que é melhor para o seu filho.

Em 2013, passei por inúmeras grandes e terríveis lutas, mas valeu à pena. Errei, paguei o preço, aprendi, cresci e fui fiel a visão celestial.

Que em 2014, possamos ser mais sensíveis a voz da Vida, para que saibamos qual é a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.


Deus os abençoe e feliz ano novo!


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