Luís Braga, Blog

Vários nomes, de vários políticos, de vários partidos saíram na referida lista da Odebrecht. Tal constatação é muito triste, pois grandes exemplos de “honestidade” receberam dinheiro da organização. Triste, também, é ver uma mídia parcial, que não traz informações como deveria trazer. Claro que não podemos esperar imparcialidade dos conjuntos de meios de comunicação, uma vez que, apenas seis famílias são donas destes meios de difusão de informação. Lamentável quando pessoas desfazem suas amizades por causa de ideologias bobas. Estas nunca entenderem o que de fato significa amizade. Dói saber que alguns líderes religiosos – somente alguns, graças a Deus por isso - venderam suas almas para o “deus deste século” e que estes comprados bombardearam e bombardeiam seus liderados com insinuações de ódio. Os lobos disfarçados de ovelhas, os perversos travestidos de homens piedosos, os profetas do engano, os sacerdotes de belial, juntaram-se aos reis (leia-se políticos), para juntos

Poesia é mais do que compor versos. Poesia é uma expressão do Divino, portanto, divina também. As rimas de uma poesia não criam apenas a recorrência de sons de modo marcante. Estas dão sons e sabores às nossas palavras. Estrofes são conjuntos de versos e estes, além de serem linhas que constituem uma estrofe, são palavras que tocam e transformam. Poesias são composições harmoniosas que trazem harmonia à vida do poeta e de seus leitores. Viva a poesia!  Imagem da internet Luís José Braga Júnior

Veja a bucha e o sabonete. Não parecem inseparáveis? Mas aqui cabe um lembrete: Eles são tão descartáveis. Verdadeira união é aquela que se sabe: Nunca deixa de existir, mesmo que um dos dois partir. Não se troca, não se vende; Se conserva como herança. Nunca falta amor em filhos nos dois pratos da balança. (Lia Silva)

Mulher, filha de Deus, filha de Eva. Mulher difícil de encontrar. Vale muito mais que diamantes. Mulheres que fizeram coisas maravilhosas, que lutaram por seus direitos. Mulheres independentes, dóceis, sensíveis, e perenes. (imagem da internet) Luís Braga

Nascemos originais. Somos, quando crianças, autênticas e verdadeiras e sem as máscaras sociais falamos até demais. Quando jovens, nossos relacionamentos se desenvolvem de maneira criativa e espontânea, mas, com o passar dos anos a maturidade chega, bate a porta e entra em nossos corações. Os relacionamentos e a convivência social vão se modelando de acordo com as influências e padrões culturais do meio social em que vivemos. Aliás, esse é o chamado  Paradoxo do Nosso Tempo:  Vivemos, na era da informação, acessíveis pelo celular e online na internet, plugados o tempo todo à sociedade do conhecimento, mas, o tempo que teoricamente ganhamos com a tecnologia e a informação, não estão melhorando nossas vidas.  C ompensamos nossos sonhos não realizados bebendo, fumando e comendo demais. Gastamos nosso dinheiro sem planejamento e sem critério altruísta, consequentemente multiplicamos nossos bens e, proporcionalmente, reduzimos nossos valores. Fazemos do cotidiano da vida uma correria louca