Luís Braga, Blog

Hoje é dia da reforma protestante. A reforma foi um grande avivamento para os cristãos. Cadê os protestantes? Eu protesto contra o pecado! Eu protesto contra a desigualdade social! Eu protesto contra a fome! Eu protesto contra a violência! Eu protesto contra a corrupção! Eu protesto contra tudo aquilo que é contrária à vontade de Deus! E eu faço apologia à vida!

O que é a vida? Eu não perguntaria "O que é a vida?", eu perguntaria "Quem é a Vida?". A vida é Jesus ("Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." João 14:6.)  Foi Ele que me trouxe vida. Ele me permitiu viver a vida dEle ("á estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim." Gálatas 2:20). Vivo por Ele, e para Ele! Jesus, eu te amo! Tu és a minha vida! "Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu..." Cânticos 6:3.

Hoje é dia de culto. Hoje é dia de ver Deus! Como vemos Deus? Vemos Deus na vida dos irmãos! Vemos Deus nas atitudes dos irmãos! Vemos Deus quando amamos, e somos amados pelos irmãos!

O evangelho do consumismo, que não é o evangelho genuíno, não está afetando às Igrejas, mas, está contaminando os cristãos, pois à Igreja é perfeita pelo simples fato de ser o corpo de Cristo. 

Às vezes te amo, Às vezes te odeio. Às vezes te quero perto, Às vezes te quero longe. Às vezes quero te abraçar, Às vezes não quero te abraçar. Às vezes quero o seu sorriso, Ás vezes não quero o seu sorriso. Ás vezes quero o seu corpo, Às vezes não quero o seu corpo. Às vezes sonho com você, Às vezes tenho pesadelos com você. Às vezes faço projetos com você, Às vezes você não está nos meus                                       [projetos. Às vezes quero ter uma vida com                                            [você, Às vezes não quero ter uma vida                                     [com você. Às vezes é bom! Às vezes é ruim! Às vezes, às vezes, às vezes.

Existem mestres e professores. São professores aqueles que fazem alguma licenciatura. São mestres aqueles que nascem com o dom para ensinar. Na minha vida como estudante, muitos professorem passaram por mim, alguns, ótimos profissionais, outros, nem tanto. Há mestres que não devemos ouvir; há mestres que até podemos ouvir; e há mestres que devemos ouvir. Tive o privilégio de em todos estes anos, ter aula com alguns mestres. Os professores passam pela vida da gente; os mestres marcam a vida da gente.

O que é ser criança? Ser criança é apenas, e puramente ser eu.  Ser criança é pensar, como eu penso, é agir como eu ajo.  Ser criança é voltar à inocência, é viver no mundo ideal, e não no mundo material.  Ser criança é viajar neste balão. Ser criança é amar as pessoas do jeito que elas são. Ser criança é acreditar no impossível, é não ser levado pela vontade de crescer, é não tornar-ser independente, é não desacreditar em Deus.  Ser criança é não viver longe de um afago, de um amor, é abraçar independente de qualquer situação. Por favor, abraça-me, sou uma criança. Enfim, ser criança é ser como eu sou.

É muito bom aprender, conhecer, saber, ter informações, quanto mais à gente sabe, mais a gente é cobrado, observado, criticado e julgado. Cometi um erro, o meu erro foi saber demais. Hoje, numa sociedade pós-moderna, quem preza pelo conhecimento? Pela informação? Nos dias atuais, a estética tem um valor estrondoso, a falta de cultura é uma qualidade, são lindas as musicas que fazem apologia ao crime, à violência, à pornografia, ao adultério etc. Onde estão os valores, a moral, a ética, os princípios? Onde está o interesse em buscar o conhecimento? Ninguém mais admira o intelectual? Será que errei ao escolher querer saber mais? Será que a sabedoria saiu de moda? Não sei responder. Uma coisa eu sei, vou continuar remando contra a maré. Não importa se estou sozinho. Eu admiro o conhecimento, a informação, a sabedoria, o aprendizado, e isso é o que realmente importa. Vem comigo? Vamos aprender? Vamos conhecer? Vamos largar o lixo da pós-modernidad

Sou um escritor anônimo; meu público é pequeno, escrevo para os loucos. Os loucos são poucos; poucos são aqueles que compreendem o que o escritor dos loucos está escrevendo.

Cai chuva! Pode cair! Leva tudo aquilo que não presta! Tira de mim as impurezas! Livra-me da sujeira do passado! Livra-me das paixões antigas! Lava-me! Lava-me!