Luís Braga, Blog

Imagem da internet.  Ela tinha apenas dezesseis, jovem, moça de tudo. Eles estavam em trinta e três, possuídos de sei lá o quê... Marcaram-na, feriram-na. Marcas que serão levadas para o resto da vida, feridas que, talvez, nunca serão cicatrizadas. Nenhuma mulher merece ser estuprada. Nenhum homem tem o direito de estuprar. Ninguém pode arrancar as pétalas de uma rosa. Terceiros não devem espinhar história alheia. O que fazer? O que pensar? O que sentir? O que dizer? Discussões são necessárias, pensamentos devem surgir, sentimentos podem-nos impulsionar, vozes proféticas precisam levantar-se. E se eu fosse ela? E se você fosse ela? Nós somos ela. Ela somos nós.

Imagem da internet. Você já jurou amor eterno para alguém? Você está com quem fez tais juras? Não!? Mas o seu amor por aquela pessoa não era eterno? Você já disse que tinha certeza do seu sentimento quando, na verdade, não tinha? Existe o amor com prazo de validade e o amor que não tem prazo de validade. O amor com prazo de validade não tem nada a ver com a paixão. A diferença entre o amor com validade e o amor que não tem validade é o prazo. O primeiro tem prazo determinado e o segundo não, é eterno. Você, caro leitor, deve estar fazendo a seguinte pergunta: e qual seria o prazo? O prazo é enquanto durar o apego, o entusiasmo, o desejo, a aventura, a cópula, o xodó, a sede e o apetite. Ou seja, o amor com prazo determinado termina quando surge um outro amor com validade. O valor desse amor é relativo. Melhor mesmo é o amor que não tem prazo de validade – o amor eterno. O apóstolo Paulo quando escreveu à igreja de

Nove meses me gestando, contando os dias para me ver. Desde a barriga me amando, com expectativa, esperou o meu nascer . Quando nasci, em seus braços fui colocado. Olhos fitados contemplaram a concretude do seu sonho que fora realizado de ser mãe e de ter esta virtude. Minhas lembranças de criança são as melhores possíveis. Mamãe me da dava esperança de que os sonhos não eram impossíveis Na juventude, minha mãe me ensinou, que a vida é um jogo dramático, ninguém nunca perdeu, ninguém nunca ganhou, apenas chegamos ao fim do jogo emblemático. Casei e tive lindos filhos. Na velhice da mamãe, cuidei dela até o fim. Seus caminhos eram retos, em cima dos trilhos, irrepreensíveis, límpidos e claros, como o marfim. Imagem da internet.  Luís Braga

O professor, poeta e membro da Academia Guaçuana de Letras, Luís Braga, no dia 29 de abril, proferiu duas palestras na “Semana Senac de Leitura”, para os alunos e professores  da escola Senac, na unidade de Mogi Guaçu-SP. O palestrante falou sobre a arte da leitura e da escrita. As palestras tiveram como objetivo aproximar as pessoas do gosto pelo ler e escrever, práticas fundamentais para a formação de cidadãos críticos. Durante o evento, o professor , agradeceu à bibliotecária Silvia Pescuite e a equipe Senac, pela oportunidade que fora entregue a ele. Braga também discorreu sobre a importância da Academia Guaçuana de Letras. Após cada fala, o acadêmico membro da AGL, disponibilizou um tempo para conversar, aconselhar, e tirar foto, com cada aluno e funcionário que o procurou. Algumas imagens do evento: Luís Braga, professor, poeta, e membro da Academia Guaçuana de Letras     Poeta Luís Braga declamando uma poesia de sua autoria. Recadinhos