Luís Braga, Blog

            Caráter é um conjunto de características que formam a identidade de um indivíduo.             Identidade é o reconhecimento de que o indivíduo é o próprio.             A pessoa de bom caráter é aquela que tem identidade própria .           O mau-caráter tem péssimas características. Este até tem identidade própria, porém, é imoral, malévolo, desprimoroso, pernicioso, e abominoso.            Sem-graça mesmo é a pessoa que sofre de falta de caráter. Esta é uma água que não é gelada, nem quente, é morna. Sujeito sem identidade definida igual o Ornitorrinco; ninguém sabe se o bicho é uma ave, um mamífero, ou um anfíbio; tem bico de pato, corpo de mamífero e bota ovos.            O sem-caráter está sempre em busca de identidade, mas nunca encontra. De domingo ele é um, de segunda é outro, de terça é romântico, de quarta na hora do futebol é esportista, de quinta é estudioso, de sexta é baladeiro, de sábado é o Elvis. No mês seguinte é rebelde; no próximo é r

Domingo, dia 12 de junho, das 10 às 18 horas, aconteceu, em Mogi Guaçu, o evento “Xeque-Mate nos Padrões”. Um projeto social, sem fins lucrativos, desenvolvido por Metáfora Estúdio Criativo, Coletivo Despertai, Time Is Art Deco., Agência KinKan, Camila Kuhnen, e Elton Pereira. Houve diversas manifestações artísticas durante o evento. Artistas, escritores, culinaristas e modelos participaram do mesmo. Click de Taty Amorim, No período da tarde, em torno das 16 horas, aconteceu um desfile. As modelos da vida real deram um grande xeque-mate nos padrões e estereótipos de beleza corporal, muitas vezes, impostos pela mídia. Modelos profissionais e não profissionais participaram do desfile. Todas arrasaram na passarela! A modelo Plus Size, Camila Kuhnen, escreveu em sua página do Facebook: “Como é bom ser modelo da vida real”. O projeto social levantou a questão “dos padrões”. Questão esta que precisa ser discutida. As mulheres, todos os dias, são bombardeadas pelo

“[...] estava nu, e me vestiste [...] Senhor, quando foi que te vimos [...] nu e te vestimos? [...] Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes [...]” (Mateus 25, 36.38.40) Senti-me culpado ao saber que um morador de rua morreu vitima da madrugada mais fria do ano de 2016, na cidade de São Paulo. Em situações em que a temperatura chega abaixo dos 13ºC, na capital paulista, a Operação Baixas Temperaturas, da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, entra em ação para oferecer acolhimento aos moradores de rua. A prefeitura fez a sua parte. Será que nós, enquanto Igreja, temos feito a nossa? Quando li a notícia, logo pensei: ele só morreu porque eu tinha um casaco a mais no armário. Relacionando o triste fato com os versículos supracitados, posso concluir que, deixei Jesus nu. Não o vesti. Naquele dia, o morador de rua era Jesus. Perdi a oportunidade de servi-lO quando deixei de entregar um agasalho

Imagem da internet.  So li dão In tro ver são De sa com pa nha do Li vre Au tên ti co Pu ro Quie to