Se você não fosse você, quem seria você?

Você é você.
Se você não fosse você,
quem seria você?


Afirmação questionadora.
Pergunta afirmadora.

Afirmação e pergunta juntas trazem um impacto muito grande. Não pela forma que foram estruturadas, e, sim, pela afirmativa e questão em si.

“Você é você (...)”. Afirmação redundante, não? Não, não é! De quando em quando, esquecemos quem somos nós. Uns esquecem, todavia, depois se lembram, outros não conseguem sequer lembrar.

Somos tão influenciados, mas tão influenciados, que chegamos até esquecer quem de fato nós somos.

O verbo ser denota essência.

Se sua essência foi influenciada,
então,
você não é você.
Porém,
se sua essência permanece a mesma, mesmo com tantas influências,
então,
você é você.

“(...) Se você não fosse você/quem seria você?”. Vamos partir do pressuposto que você não seja você. Mesmo que você não seja você, alguém você precisa ser. Concorda?
Se você não é,
ou você não existe
ou deixou de existir.
Confuso, né?
Sim,
muito!

Diante dessa confusão toda, quero deixar claro ao caro leitor, que você precisa ser alguém, ou melhor:
você precisa ser você.
O mundo precisa de pessoas que sejam puras em suas essências,
gente que seja homogênea no seu ser.

Você não precisa ser o outro.

Basta você ser você.


[Luís Braga]

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