SEMENTES NA BEIRA DO CAMINHO

“... Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, e, vindo, as aves, a comeram... Atendei vós, pois, à parábola do semeador. A todos os que ouvem a palavra do reino e não a compreenderam, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração...” (Mateus 13: 3 4,18 e 19 – ARA)


Às aves representam o mal, o maligno, o diabo, os demônios (“Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável” Apocalipse 18:2 – ARA).


Às aves (demônios), não se alimentam comendo a nossa semente, mas, se alimentam da nossa falta de semente, isto é, os demônios (aves) não se satisfazem comendo a nossa semente, e sim tirando a semente da gente. O ladrão (as aves que comem a semente) vem somente para roubar (comer a semente).


É necessário esconder as sementes para que as aves não às comam. Quando uma semente é plantada, faz-se necessário aprofundá-la bem na terra. A terra é o nosso coração (“Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.” Salmos 119:11 – ARF). Salomão nos orienta em provérbios 4, no versículo 23, a guardar o nosso coração, porque dele procedem as fontes da vida. As sementes estão guardadas e escondidas lá no nosso coração.



Que o Senhor nos ajude a esconder, e a guardar as nossas sementes! 


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